Jornal Momento Espírita comemora 100 edições!

Jornal Momento Espírita comemora 100 edições!

É com grande alegria que chegamos à nossa centésima edição! Desde janeiro de 2010, passaram pelas páginas do Jornal Momento Espírita mais de um milhão de caracteres em textos doutrinários, em mais de 600 conteúdos de dezenas de autores do nosso Movimento

Espírita. Entre eles, muitas pratas da casa, como Richard Simonetti, que participou ininterruptamente de todas as edições com artigo e o editorial; Sidney Fernandes, que iniciou sua trajetória como escritor através dos artigos de nossas páginas; Nazil Canarim Junior, Renato

e Rubens Canarim, com seus estudos aprofundados sobre os ensinos de Kardec; Carlos Eduardo Luz e a importância do Espiritismo & Ciência; entre outras tantas participações. O jornal trouxe também artigos de convidados especiais como Aylton Paiva, Orson Peter Carrara, Wellington Balbo e muitos outros, vindo a ser este último nosso colaborador assíduo até hoje, ainda que morando em outra cidade.

Em 100 edições, veiculamos cerca de 350 mil exemplares impressos, sem contar o alcance das versões eletrônicas inseridas no site ou enviadas aos e-mails. “Temos uma pontinha de vaidade ao pensar que, se cada jornal impresso é lido por cerca de 3 pessoas, levamos a Doutrina Espírita a mais de um milhão de pessoas até hoje”, confessa a editora Angela Moraes, que acrescenta “com o compromisso de manter a pureza doutrinária, dentro de uma linha editorial consistente e focada em nosso público espírita”.

 

Trajetória

Em 1987, nasceu o então Boletim CEAC, periódico mensal feito em formato A4, papel offset (sulfite), com notícias variadas do CEAC e do Movimento Espírita, a comando (em parte) do professor de História Leopoldo Zanardi, perdurando neste formato por 12 anos.

Em 2010, a jornalista espírita Angela Moraes sugeriu uma remodelação do periódico, passando-o para o formato de jornal tabloide, papel imprensa, linguagem jornalística e linha editorial construída sobre os pilares “Doutrina”, “Atividades do CEAC ao frequentador” e “Atividades filantrópicas do centro”, de forma que a informação unisse todos os participantes da casa espírita – frequentadores, voluntários e colaboradores – sob a diretriz maior do CEAC: a divulgação do amor e da caridade.

Assim nasceu o então ‘Jornal Momento Espírita’, a princípio com 12 páginas. Em abril de 2012, o jornal cresceu para 16 páginas, incluindo espaço para atividades doutrinárias para crianças, com a participação do ilustrador Alcides Fernando; Mocidade, Memórias do CEAC,  Espiritismo no Brasil e no Mundo, Perguntas e Respostas sobre Doutrina, Evangelho Segundo o Espiritismo no Lar e Mensagens de Mentores foram seções que se revezaram ao longo destes 8 anos.

Em agosto de 2017, percebendo que as atividades do CEAC no campo da filantropia eram destaque em profissionalismo na área de assistência social, foi criado o caderno “Filantropia CEAC”, oferecendo visibilidade a uma atuação tão importante em todo o contexto social de nossa cidade.

 

Equipe profissional

Toda a equipe do Jornal Momento Espírita atua e atuou voluntariamente desde o início, mantendo a qualidade profissional na produção dos conteúdos no mesmo patamar os jornais comerciais, sob a edição de Ângela Moraes e a coordenação de Leopoldo Zanardi.

Passaram por nossas páginas excelentes jornalistas: Lina Giachetti, Mariane Bovoloni, Mariana Machado, Roberta Sacramento, Ronaldo Diegoli, entre outros, e a equipe conta hoje conta com as voluntárias Jussara Tech e Ana Cláudia Tripoloni.

Ao longo desta trajetória, foram realizadas também ao menos cinco remodelações no projeto gráfico pelo profissionalismo do designer Rafael Franqueira, sempre buscando alinhar o visual do jornal à linguagem visual mais atual.

 

O futuro

Em 2018, ao completar 100 edições, ainda há espaço para crescer: “Fechamos as edições todos os meses com uma pontinha de coração apertado pelos artigos ou matérias que não conseguimos inserir”, conta a editora.  Para o coordenador, “estamos chegando ao centenário do CEAC procurando fazer o melhor, para atender nossos frequentadores e sobretudo divulgar a Doutrina Espírita, na certeza de  que nos compete dar continuidade ao trabalho realizado pelos nossos antecessores”.

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